Jaz sob esta folha
Um rio.
Jaz sob um peso morto.
Jaz então o tempo,
Que não mais existirá.
E, quando todas as águas
Rolarem já podres,
Jazer-me-ei
Sob a dor mais viva.
Não me perguntem.
Sobre ele nunca.
outubro/07
terça-feira, 16 de outubro de 2007
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