O ESCÁRNIO FINAL
(em chave escalafobética)
ROSÊ – Clínica de Internação Sem Fim.
ENDEREÇO: não temo endereços fixo. Coisa superada pelas comunidade virtuais. Não temos proprietário(as) nem CNPJ, coisas burguesa. Quem se aventurar, procura na esquina da Rua Ontem, s/n com a Praça Hoje, com acesso pelas alameda do Futuro, da Paz, Qualidade de Vida e Auto-estima. No Egito, na Tunísia, em Madrid, Atenas ou Nova Iorque.
Atendimento: a qualquer hora do dia ou da noite; em domicílio, sem horas marcada ou aviso préviu.
Alimentações Equilibrada: é um processo em discussões em processo. Pensamo, para os vandalu, em tofus, canola e sushis fartos, sem limite de consumo. Para os vegano(a), calango orgânico, salame, churrasco, sarapatel e galinha ao molho pardo. Para os outro comum, arroz, feijão e farinha com Fanta Uva. Temo nutricionistas(os) antenado(a).
Comunicação: oferecemo um smartphones para cada internado(a), sem limite de conectividade patológica.
Regras de conduta: qualquer tentativa de quebra das norma, o meliante será cuidado por nosso programa de reeducação. Para isso, dispomo de inúmeros agente em postos-chave da cidade: igrejas, mesquitas, templos, terreiros, restaurantes de comida orgânica, bicicletários e passeios coletivo de oração e meditação.
Políticas Públicas: atentos(as) as iniciativa de inclusão, nossos internado(a) realizam, nos horário de pico, passeios pelos trem, metrô e ônibus. Catraca livre. Também frequenta as animadas festa das torcidas organizada.
Punições sem preconceito e violências: cela mantidas superlotada de militantes político ou minorias oprimida (em preparação de passeata – pra isso agente liberamo). Os internado são obrigado a ouvir, por um dia corridos, discursos do Lula e da Dilma com fundo musical de Michel Teló, que é cantado pelas tropa de choque da PM – “Ai se eu te pego”. As cela são climatizada: 35º Celsius, umidade relativa do ar 98%, 120 decibéis de som-ambiente – é pra manter o fervor participativo aceso. Tudo com supervisão do PCC.
Indumentárias de uso obrigatórios: tênis (chinelo também pode), bermuda, camiseta, mochila para roupas íntima, barra de cereais orgânico, GPS, essas coisa e boné vermelho. Toleramo máscara. Pra dias mais frio, moleton com capuz – qualquer cor.
Leituras matinal: Marcelo Rossi, Che Guevara, Paulo Coelho, Gabriel Chalita, Fábio Melo, C. Baxter Kruger PHD., Augusto Cury, Dalai Lama e muitos outro.
Audição dasaurora: ordem unida e Hino Nacional integral com vigilância de leitura labial.
Visitas dominical: católicos(as) carismático(a), aiatolás, mulahs, xamã, mago(a), vampiro(a), feiticeiro(a) genérico(a), pai (mãe também) de santo, evangélicos(as), líderes partidário, padres (freiras também)canoro, gurus ioga e picaretas oriental em geral.
Especial de Natal: cantos e hinos em versão funk, hap, sertanejo, pagode, forró universitário. Em latim, para fanáticos(as) excluído(a). Bem povão mesmo.
Choque de realidades: visitas mensais ao Instituto Médico Legal e presença em tiroteios de favela ou periferia.
Descriminação: após exaustiva pesquisas ouvindo o clamor das rua e estrada, resolvemo impedir as frequência das zelite e tiozinho(a). Por humanidade, reservamo um salão para músicas de Mozart, Vila-Lobos, Djavan, Altemar Dutra, Roberto Carlos, Fafá de Belém e outros da boa idade (vivos ou mortos), palestras de Paulo Maluf, José Dirceu, Renan Calheiros e José Sarney – tudo em telão dos grande e 3D. Nossa comunidades é singela, formada somente de jovens universitário(a). Preparamo o internado(a) de hoje para os(as) manifestante de amanhã.
NOSSO LEMA: SÓ AS SOMA DAS MINORIA OPRIMIDA FORMA AS MAIORIA DE ESCOL. Contamos com os caloroso apoios dos vandalu, moradores de rua, homosafetivo (as), cross-dress, pastores(as) evangélico(a), veganu, Congresso Nacional e os PPP (preto(a), pobre e prostituta(o). Índio(a), brancos(as), amarelo(a). Todos umanu e oprimidos(as) explorado(a). Como já dizia o Barão de Itararé, “Conosco ninguém podemos”. Pegue essa onda, venha pra rua você também: o Brasil acordou!