Inteligência é o que permite o
conhecimento, por aproximação, da complexidade do mundo no qual estou inserido.
É preciso humildade intelectual. A complexidade é infinita. É um grande prazer
mergulhar nesse mar. Não é ganhar nos joguinhos eletrônicos, não é passar a
perna no vizinho, não é tagarelar na conectividade patológica. O tempo que
se perde com essas bobagens divertidas é aquele que se ganharia na observação
do mundo real e mensurável, na ampla e aberta reflexão. Nessas terras chamadas
Brasil, a manada se deixou engolfar pelo entretenimento elétrico (é onde pasta
suas horas de vigília) e acabou abandonando a cultura que conta. Desligue a
maquininha enquanto é tempo, antes do atropelamento, da trombada, da queda e da
ignorância pegajosa. Não me canso de pensar e dizer ainda que a burrice triunfe. Olhe em
torno.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
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