ANDERSON
Morri sozinho
Nessa vereda
escura,
Em sombra das
árvores mais redondas,
Nas aragens
que me abraçavam
Entre os
dedos e o medo.
Eu era. Era o
quê?
Como um não,
não era.
Então, fui
atrás de uma bola,
Fui à lama
negra
E me escondi
Onde vocês
nunca me encontraram
E nem me
encontrarão.
Minhas
árvores, agora,
Por mim,
estão florindo
E as manhãs
vêm "alegriando" entre vocês.
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