"E é porque sinto meu corpo, os apertos, os lugares que coçam, os ruídos que ele faz, o calor, o frio, os sentimentos que se digladiam dentro de nós, os batimentos do coração que se aceleram, a dor de estômago, as percepções invisíveis, que eu estabeleço uma relação de interrogação e de diálogo. O corpo nos traz de volta a nós mesmos; ele não pode mentir."
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
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