TOME
O dedo de si
Sob a pele, entre células,
O lápis, o eu de mim
Atrás, não dentro.
O papel, o vendedor de fígados,
De cérebros.
Eu e minha mão.
Estava eu mesmo
Sob a mangueira,
Tentando entender a "brigueilheira",
A "abeilheira" que melhor me deu a pica,
A dor de uma só.
Foi quando entendi.
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