MUSEU PROVISÓRIO
Este que se lhe apresenta
É um boneco de cera.
Quando transpuser aquela porta,
Começarei a derreter.
Dissolvido, desaparecerei nos desvãos
Ambíguos da noite,
Dos lençóis
amarfanhados,
Das palavras silenciadas.Já ter estado de pé e, depois, voltado pra cama.
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